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sábado, 25 de dezembro de 2010

O Nascimento do Rei


O evangelho de Jesus nos diz que sua vida e morte testemunham a natureza inigualável de sua realeza e reino. Mas o que seu nascimento nos diz?
Jesus é o único qualificado para ser Rei.
Contudo, o Messias precisa também ser o Filho do Céu (Salmo 2:7). Pela virgindade de sua mãe, Jesus nasceria como o único Filho de Deus. O anjo Gabriel assegurou a Maria que o “poder do Altíssimo” (Lucas 1:35) lhe daria a capacidade de conceber sendo virgem (Mateus 1:20). E, “por isso, o ente santo” poderia ser “chamado Filho de Deus” (Lucas 1:35).
O nascimento de Jesus demonstra sua divindade.
E Jesus reinaria sobre a casa de Jacó reconstruída
Todavia Jesus não reinaria como um tirano, mas como Salvador.
O modo de seu nascimento mostra como ele é inigualável.
Os anjos não anunciaram seu nascimento aos poderosos e prestigiosos, mas aos pastores. Eles, humildemente, vieram “apressadamente” para encontrar “a criança deitada na manjedoura”. Encontrando-o, eles glorificaram e louvaram a Deus. Para os corações que respondem, como os desses pastores, em fé confiante nas palavras de Deus, Jesus seria Rei.
Entretanto, esse Rei seria “para ruína como para levantamento” (Lucas 2:34). Porque a maioria rejeita sua mensagem (João 1:11), eles caem enquanto outros sobem a “lugares celestiais, em Cristo Jesus” (Efésios 2:6) pela obediência à sua vontade (Mateus 5:19). Até mesmo seus pais representam o tipo de cidadãos que pertenceriam ao seu reino: justos (Mateus 1:19), amorosos (Mateus 1:19), puros (Mateus 1:23), e pessoas obedientes (Mateus 1:24; Lucas 1:38; 2:22,41).
Seguindo a estrela até Herodes, homens sábios do oriente aprenderam com o profeta Miquéias que o Messias nasceria em Belém. Eles entraram na casa (não estábulo) e viram o menino (não o recém-nascido) (Mateus 2:11). Portanto, esses homens possivelmente viram Jesus antes de seu segundo ano de idade, em vez de vê-lo na manjedoura, porque Herodes informou-se com os homens sábios “quanto ao tempo em que a estrela aparecera” (2:7) e mais tarde matou crianças de dois anos para baixo (2:16).
Até mesmo os visitantes do oriente tipificam os cidadãos do reino. Dispostos a fazer uma viagem longa e árdua só para vê-lo, eles o adoraram (Mateus 2:11). Eles trouxeram dádivas adequadas a um rei: ouro, uma dádiva comum à realeza (1 Reis 10:14-22); incenso, freqüentemente ligado com adoração a Deus (Levítico 2:1-16) e mirra, uma especiaria tipicamente cara usada na adoração (Êxodo 30:23-33), na aromaterapia (Salmo 45:8), e no embalsamamento (João 19:39).
Nós também precisamos chegar alegremente ao nosso Rei e oferecer nossos corpos “por sacrifício vivo, santo,...que é o vosso culto racional” (Romanos 12:1). Seu nascimento valida seu direito ao trono de Davi, sua divindade, seu domínio internacional e até a natureza de seu reino. Mas o que os pais, os pastores e os homens sábios demonstram é que nada menos do que corações submissos e vidas obedientes são suficientes para esse Rei que eleva corações humildes à glória no reino dos céus.
A maioria dos reis nascem no luxo e na riqueza. Porém, não este Rei. Suas faixas não foram de fina púrpura nem seu berço de ouro. Em vez disso, uma manjedoura serviu como sua cama. Esse Rei humilde fez uma entrada quieta e não pretenciosa para aquelas pessoas de humildade incomum que seriam seus cidadãos.
Ele salvaria “seu povo dos pecados deles” (Mateus 1:21), trazendo a eles a maior paz de todas, paz com Deus (Romanos 5:1). Ele salvaria, não subjugaria. Desde que seu reino também traz salvação (Atos 2:23-24), ele não poderia ser rei se não fosse Salvador (Zacarias 6:12-13; Hebreus 1:3). Portanto, desde que ele salva, ele na verdade tem que reinar (Atos 2:33-36).
(Lucas 1:33; Atos 15:16-18). Desde que ele receberia quem quer que o temesse e fizesse o que é reto (Atos 10:35), essa casa consistiria de judeus e de gentios. Ele concederia a todos os seus cidadãos uma igualdade e comunhão que o mundo jamais tinha conhecido (Gálatas 3:28), pois ele seria boa nova “para todo o povo” (Lucas 2:10).
Anjos disseram a Maria (Lucas 1:26-38) e a José (Mateus 1:18-23) que seu “Filho do Altíssimo” era mais do que apenas um filho. Antes, ele seria o Filho unigênito de Deus (João 3:16), chamado apropriadamente “Emanuel”, ou seja, Deus conosco (Isaías 7:14; João 1:14).
Mateus traça a linhagem de Jesus através de José (1:1-17), um descendente de Davi (1:6), uma vez que somente um filho de Davi poderia reinar como Messias (Salmo 89:3-4). Lucas traça do mesmo modo a linhagem de Maria até Davi (3:23,31), assim qualificando duplamente Jesus para ser o Messias.

A História do Nascimento de Jesus Cristo

Belém-Efrata, tu és uma das menores cidades de Judá, mas do seu meio farei sair Aquele que será o Rei de Israel. Ele será descendente de uma família Que começou em tempos antigos, num passado muito distante ”. Miquéias 5:2
Decorridos mais de dois mil anos, a trajetória da história do natal é laureada por milhares de salvos e cristãos ao redor do planeta, o histórico do personagem desta grandeza é Filho ilustre e honrado de Deus o Pai das luzes, o Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
O Senhor Jesus é a dádiva (presente) mais preciosa de Deus aos seres humanos, um presente glorioso e pessoal, quando nascem príncipes e reis no contexto da monarquia, os jornais noticiam um grande acontecimento, a historia do nascimento de Jesus é infinitamente maior, tudo entrou em movimento, céu e terra.
I- A vinda do Rei celestial - proclamada pela palavra profética.
Frases e textos reveladores da palavra profética, nos informaram com Antecedência o plano divino, os segredos do coração do Pai eterno, com referência a vinda do Rei celestial: Seu nome é Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz, Is.9:6,7. Aproximadamente setecentos anos antes, Deus revelava os grandes Nomes e Títulos que Ele tem, conceito e as honras que Ele desfrutava e maior agora, na eternidade, os referidos nomes e títulos, tem a sua procedência do céu. Para um estudo completo sobre o tópico poderão ser utilizado os seguintes textos: Jz.13:18; Sl. 72:1-3; Is.53:2; Is.7:14; Is.9:7; Zc.9:9; Jr.23:5. Mq.5:5 Etc.

II - NATAL - UMA FESTA DE ALEGRIA SINGULAR.
Dia 25 de dezembro, é a data que tradicionalmente comemoramos o nascimento do Filho de Deus: Jesus, este foi o Nome escolhido por Deus para que o seu Filho se identificasse em nosso mundo - a Terra. O nascimento de Jesus é descrito com muita simplicidade, na palavra sagrada escrita.
Se os anjos, que não necessitam de salvação, louvam a Deus, quanto mais os nossos corações devem transbordar de alegria pela bênção: o menino Jesus – nosso salvador. Veja como aconteceu, onde aconteceu, Mq.5:2, quando aconteceu, Mt.2:1. Em Belém, naquela noite poderia talvez haver outros nascimentos, mas com certeza somente uma criança deitada em uma manjedoura num estábulo.
É bom observar que os primeiros a procurarem o recém-nascido, não foram judeus, mas sim os gentios (magos), com fé sincera, com grande seriedade e diligência, olhando para a estrela guia, os referidos magos, vieram do longínqüo Oriente, com grande humildade e em profunda reverência, prostraram-se diante do menino Deus, com agradecimento cordial e alegria, trouxeram ricas ofertas: Ouro, incenso e mirra.
Lucas começou o primeiro capitulo, com três hinos de louvores, 1) o hino de louvor de Isabel, 2) o de Maria, a mãe do menino celestial, que engrandeceu o todo poderoso, 3) o hino de Zacarias, em todas as narrativas vemos o tom de grande alegria e felicidade.
A noticia mais gloriosa que Deus, em todos os tempos, deu aos homens foi de noite, através de um portador angelical, a humildes, porém, conceituados e privilegiados pastores, que trabalhavam à noite e para complementar a madrugada de grande felicidade um coral, formado por anjos cantavam: Gloria a Deus nas maiores alturas do céu! E paz na terra para as pessoas a quem Ele quer bem!
Consideremos a alegria de ser mãe, Maria a mãe modelo: foi ela grandemente honrada por Deus, sendo escolhida para ser mãe de Jesus, sem duvida, tinha um caráter exemplar de pureza, humildade e ternura, exemplo e nobreza de ser mãe, digno de ser seguido por todas as outras.
Podemos imaginar as emoções, ante a informação, pela honra de ter sido escolhida, entre centenas de jovens judias, para ser a mãe do menino Jesus. O primeiro louvor no Antigo Testamento sucedeu após a saída do povo de Israel do Egito, foi um hino de salvação, Ex.17, Israel foi salvo da escravidão, mas também foi liberto pelo sangue do cordeiro pascal, da mesma forma o primeiro hino no Novo Testamento é de glorificação ao Salvador. A primeira oferta do mundo para Jesus foi a estrebaria e a manjedoura.
Jesus é maravilhoso tanto na sua pessoa, como no seu ministério, Ele é Rei, Sacerdote, Profeta, Medico e Pastor, etc. As coisas mais importantes na vida de Jesus - Deus utilizou os serviços dos Anjos, assim foi no seu nascimento, na sua ressurreição e na sua ascensão aos céus, Mt.28:5; At.1:10,11. Quem trouxe a primeira noticia alegre, foi um anjo e o último evangelho também será trazido por um anjo, Ap.14:6.
O melhor presente do natal, "O Senhor Jesus" é um presente de Deus, à humanidade, cujo presente vem do céu, um presente que faz o coração feliz e abençoado, não envelhece, está sempre conosco, fica cada dia mais belo e precioso, transforma quem o recebe, um presente que todos podem receber: Jesus nosso Salvador.
Feliz natal! Com Jesus o natal é extraordinário, meus votos é que todos tenham um natal maravilhoso, com saúde perfeita, servindo o mais ilustre e honrado Filho de Deus: Jesus nosso Senhor.


O que a Bíblia diz sobre o Natal?

Nada. O Natal não é mencionado nenhuma vez nas Escrituras. Todos os anos, em todo o mundo, algumas pessoas guardam o dia escolhido pelos homens para comemorar o nascimento de Jesus. Algumas pessoas o guardam como um dia santo especial, enquanto muitas outras fizeram dele um tempo de comercialização, de interesses egoístas.

As modernas comemorações do Natal têm pouco a ver com os fatos da Bíblia. A Bíblia não revela a data do nascimento de Cristo, nem mesmo o número de magos que o visitaram em Belém. As Escrituras não autorizam uma comemoração especial na igreja, nem um dia santo para comemorar o nascimento de Jesus. Evidentemente, a Bíblia não dá aprovação ao materialismo egoísta, tão comum nessa época do ano.

Mas Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6).  Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).

Hoje, precisamos imitar os magos, que procuraram tão esforçadamente encontrar Jesus. Não podemos nos contentar com as crenças tradicionais, as doutrinas humanas, ou os dogmas das igrejas. Temos que examinar as Escrituras (Atos 17:11). Temos que aceitar o que é certo e rejeitar o que é errado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Temos que estar certos de que Jesus veio a esta Terra uma vez, e que ele voltará para chamar-nos ao julgamento (Atos 17:30-31;  2 Coríntios 5:9-10).

Na época do Natal, quando muitas pessoas mostram uma religião superficial e falam sobre um Jesus desconhecido para elas, nós devemos lembrar que é possível ser só cristãos, seguidores de Jesus. Não devemos ensinar ou defender doutrinas de homens. Temos que simplesmente seguir a Jesus e encorajar outros a fazerem a mesma coisa. Que possamos adorar a Cristo de acordo com a vontade dele!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Artigo: 30 erros que o ministro de louvor NÃO pode cometer

O ministro de louvor Ronaldo Bezerra nos enviou um ótimo artigo para ministros de louvor, dança e também técnicos de som.

O tema da matéria é: "30 erros que o ministro de louvor NÃO pode cometer", e você confere na íntegra abaixo:

1- Não se preparar musicalmente e espiritualmente para a ministração

- Devemos nos apresentar como obreiros aprovados (II Tm 2:15).

A) Aspecto espiritual

- É necessário oração e leitura bíblica diariamente. A base de todo ministério é a oração e meditação. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora? A.W.Tozer disse: “Nunca ouça um homem que não ouve a Deus”.

- Um ministro que não ora e não medita, deixa de ser um homem de Deus para ser um profissional do púlpito.

- Se desejamos ter um ministério mais ungido precisamos entender que o endereço da unção está no altar.

B) Aspecto musical

- É preciso realizar ensaios para que haja entrosamento.

- Tenha uma lista definida dos cânticos; quando forem novos, providencie cifras.

- É necessário concentração total durante os ensaios, evitando distrações, brincadeiras e conversas paralelas.

- Estar atento às orientações, arranjos, rítmica, andamento, métricas, etc.

- Estude música. Muitas vezes a congregação “suporta” em amor a falta de técnica e afinação mínima dos que tocam e cantam.

2- Nunca preparar a ministração

- Devemos ter habilidade para improvisar, porém, isso não deve ser a regra.

- Quando o ministro não faz a “lição de casa” acaba ficando fácil perceber, não há seqüência coerente nos cânticos, há erros nos acordes e na seqüência da música cantada, não há expressão, há insegurança, etc.

- Os que ministram de improviso, demonstram não levar a sério o lugar que ocupam na obra de Deus (Jr 48:10). O Espírito Santo não tem compromisso com ociosos, preguiçosos e displicentes.

- Já avaliamos o preço que muitos pagam para estar no culto para participarem da adoração a Deus? Façamos o melhor para o Senhor!

3- Atrasar nos compromissos sem dar satisfação

- O músico maduro tem conhecimento das suas responsabilidades e procura cumpri-las à risca. Portanto, seja responsável e chegue aos horários marcados! Se houver problemas ou dificuldades, comunique-se com sua liderança.

- Quando não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com irresponsabilidade, e em outras palavras, estamos dizendo “isso não é importante pra mim!”.

4- Não aceitar as críticas

- Quem não aceita críticas, acaba caindo na mediocridade e se torna um ministro sempre nivelado por baixo. As críticas servem para não deixar que caiamos no conformismo e paremos de crescer.

- Devemos receber as críticas com um espírito humilde e disposto a aprender. Quem não é ensinável e não gosta ser contrariado, não pode atuar em nenhum ministério na igreja.

5- Começar a ministração sem introdução e falar sobre verdades sem nenhuma demonstração de amor

- Não seja “juiz” das pessoas.

- Mostre a graça de Deus e o amor.

- Não seja grosseiro e indelicado.

- Seja amável e educado. A introdução pode determinar o sucesso de toda a ministração. Esse primeiro contato é “chave” para uma ministração abençoada e abençoadora.

- Uma boa introdução cativa a atenção das pessoas, desarma as mentes e prepara o caminho para compreensão e recepção da ministração.

- Uma boa ministração precisa ter um começo, meio e fim.

- Não seja muito prolixo e cansativo na introdução. Deve ser o suficiente para abrir a porta das mentes a fim de que as pessoas recebam aquilo que Deus tem reservado para cada uma delas.

6- Utilizar o púlpito para desabafar

- Uma mente cansada não produz com qualidade e o estresse pode levar a pessoa a falar o certo, mas no lugar errado. Púlpito não é lugar para desabafos, é lugar para profecia!

- Tratemos a igreja do Senhor de forma respeitosa (I Pe 5:2-4).

7- Gritaria

- Não confunda “gritaria” com unção, autoridade e poder. Muitos por não terem o equilíbrio e sensibilidade, tornam-se ministros irritantes, exagerados e em alguns casos, quase insuportáveis.

- Quem fala deve respeitar a sensibilidade e boa vontade dos que ouvem (I Co 14:40).

- Não é gritando que se alcança o coração das pessoas, mas sim, com unção, habilidade na comunicação e criatividade.

- Há ministros que cantam e falam tão alto e agressivamente, que deixam a impressão de que estão irados com o público. Quem sabe usar de forma inteligente sua voz e os equipamentos de som disponíveis, com certeza alcançará grandes resultados.

8- Expor os músicos, dirigentes ou técnicos durante a ministração

- Por vezes, alguns cometem erros durante a ministração, logo os outros músicos percebem e começam a rir, ou surgem olhares de reprovação, expondo diante de todos, aquele que errou.

- Devemos ser discretos, e quando errarmos, encararmos com naturalidade, sem expor nossos companheiros, porque apesar de estar na frente da congregação, estamos diante do Senhor, ministrando à Ele, e Ele sabe como e quem somos.

- Muitos estão magoados e chateados por terem sido expostos na frente dos outros. Tenhamos uma atitude de amor e respeito uns para com os outros.

9- Tocar, cantar ou dançar com outros ministros sem ser convidado

- Se algum ministro de outra congregação for convidado para ministrar em sua igreja, não suba no púlpito para ministrar sem ter sido chamado e convidado. Isto é falta de educação. Não seja mal educado!

- Muitos, por falta de educação e sensibilidade acabam atrapalhando a ministração daqueles ministros que foram convidados no culto.

10- Usar muitas ilustrações e dinâmicas durante a ministração

- Muitos querem “pregar” durante o louvor. O exagero de histórias, testemunhos, dinâmicas e ilustrações durante os cânticos, comprometem a essência e o propósito da ministração. Ministre cantando! Flua!

- Cuidado com manipulações! Não devemos tratar o público como “macacos de auditório”. Não peça para o público repetir frases feitas o tempo todo, gestos o tempo todo, além de se tornar algo cansativo, o ministro pode cair no ridículo diante do público.

- Evite deixar “brancos” entre um cântico e outro; para isso é indispensável desenvolver um bom entrosamento com os músicos, combinar sinais, etc.

11- Contar histórias ou piadas fora de hora

- Algumas histórias ou piadas, nunca deveriam ser contadas no púlpito da igreja. Não vulgarize o púlpito. Muitos querendo ser descontraídos acabam se tornando desagradáveis, fazendo colocações em momentos inapropriados, e por vezes dizem coisas com duplo sentido.

- Púlpito é lugar de profecia e não palco para piadas. Fomos chamados para ser profetas e não humoristas.

12- Ministrar o tempo todo com os olhos fechados ou olhar só para uma direção

- É importante olhar para as pessoas. Os olhos têm um poder impressionante de captar e transmitir mensagens não verbais.

- É importante transmitir amor, alegria e paz através do nosso olhar. Através de um olhar podemos abençoar as pessoas. Os que fecham os olhos ao ministrar, nunca vão saber avaliar seus ouvintes, lendo suas expressões faciais.

- Para alcançar a atenção de todos, é necessário olhar em todas as direções. Olhar só para uma direção pode transparecer que as pessoas não são importantes, ou que não precisam participar daquele momento de ministração.

- Estamos diante de Deus, mas também estamos diante do público. Estamos ministrando a Deus, mas também sendo instrumentos para abençoar a congregação.

13- Exagerar nos improvisos

- A disciplina e a maturidade musical é algo que todo músico deve buscar. Precisamos entender que pausa também é música.

- Acompanhar um cântico antes de tudo, é uma prática de humildade e sensibilidade. Nas igrejas, geralmente, os instrumentistas e cantores querem mostrar sua técnica na hora errada. O correto é usar poucas notas, não saturar a harmonia, inserir frases nos espaços melódicos apenas, e o baterista conduzir. Economize informações musicais!

- Instrumental: Procure tocar o que o arranjo está pedindo, sem se exceder. Todo músico deve aprender a se “mixar” no grupo, aprender a ouvir os outros instrumentos, afinal, é um conjunto musical.

- Vocal: Procure cantar a melodia, fazendo abertura de vozes e improvisando apenas em momentos específicos, criando assim, expectativa. Muitas vezes a congregação não consegue aprender a melodia da música por causa do excesso de improvisos dos dirigentes e cantores.

- Avalie o que está tocando e entenda que o trabalho é em equipe, e não apresentação de seu cd solo.

- Procure gravar as ministrações, para que seja feita uma avaliação e as correções necessárias.

- Tocar e cantar de forma madura e eficiente requer disciplina, auto-análise e constante aprendizado.

14- Não ter expressão durante a ministração dos cânticos

- Não seja um “alienígena” em cima do púlpito. Participe de todos os momentos!

- A entonação da voz também é importante. Não combina, por exemplo, falar sobre alegria com uma entonação e um semblante triste e melancólico. Você pode contagiar o público através da sua expressão e entonação de voz.

15- Comunicação inadequada ao tipo de público

- Ser sensível ao tipo de público que estamos ministrando e utilizar uma linguagem adequada. A dinâmica de um culto congregacional é diferente, por exemplo, de uma reunião de jovens, ou crianças, evangelismo, etc. Não trate um público maduro, por exemplo, utilizando uma linguagem de criança e vice-versa.

- Cuidado com erros de português, vícios de palavras e gírias. Não precisa ser formal, seja natural, sempre observando o público que você está ministrando.

16- Vestimenta inadequada

- Sua vestimenta deve ser coerente ao tipo de ambiente e reunião que você estará ministrando.

- Cuidado com vestimenta inadequada, tipo roupa justa, cores chamativas, etc.

- Esteja atento a sua aparência – cabelos penteados, dentes escovados, maquiagem leve, usar desodorante, perfume, etc. Lembre-se que o púlpito é uma vitrine. Quem está ministrando passa a ser alvo de observação em todos os sentidos.

17- Cantar cânticos com o qual não está familiarizado

- Não conhece o cântico, não cante! Não sabe tocar o cântico, não toque!

- Para ganhar confiança do auditório, é preciso demonstrar convicção e certeza sobre o que está ministrando. Conhecer bem e ter domínio do cântico ministrado, é imprescindível para que o ministro atinja seu objetivo.

18- Cantar fora da tessitura vocal

- A escolha do tom de uma música depende do canto; este deve ser dentro da tessitura vocal e confortável para ela. Mesmo que o tom escolhido não seja o mais confortável para o instrumentista ele deve executá-lo. Na música onde há o canto, a ênfase é para a mensagem, portanto, não deve ser interferida por outros elementos.

- Muitas músicas que ministramos na igreja não fluem como poderiam, por causa da escolha errada da tonalidade. Por vezes, o tom é muito alto e as pessoas não conseguem cantar.

- O tom pode influenciar na sonoridade da música vocal com acompanhamento, bem como causar danos nas cordas vocais.

19- Elaborar um repertório inapropriado ao tipo de reunião

- Elabore um repertório adequado ao tipo de reunião. Por exemplo: reunião de jovens, evangelismo, santa ceia, etc; o repertório de um culto dominical é diferente de um lançamento de um cd por exemplo.

- Elabore uma seqüência lógica no repertório, ou seja, músicas de celebração, músicas de adoração, músicas de comunhão, etc. A ministração é como um “vôo de avião”, tem um destino.

20- Cantar muitas músicas num período curto de ministração

- Elabore um repertório adequado ao tempo de duração do louvor (conferir com o pastor).

- Dependendo do tempo dado a ministração, não será necessário uma lista extensa de músicas. Esteja atento à maneira como o louvor está transcorrendo e explore um determinado cântico quando perceber que está fluindo profeticamente.

- Muitos exageram no tempo da ministração dos cânticos e passam do horário estipulado, atrapalhando assim, o andamento da reunião. Muitos não se importam se estão agradando ou não. Quando excedemos os limites, podemos cansar o auditório, não atingir os objetivos definidos e forçar a reunião a terminar fora do horário.

21- Ensinar muitas canções num período de ministração

- Para que haja participação do público, procure ensinar durante a ministração, um ou dois cânticos. Procure repetí-los para que todos guardem bem a letra e melodia.

- Quando se ensina muitas músicas num período de louvor, o público não consegue assimilar as canções, causando uma dispersão.

22- Cantar sempre as mesmas músicas nas ministrações

- A Bíblia nos estimula a cantarmos um cântico novo (Sl 96:1). Porque cantar um cântico novo? Para cantar com o coração e não apenas com a mente. Cantar o mesmo cântico em todos os cultos pode se tornar cansativo e enfadonho, e as pessoas acabam cantando apenas com a mente.

- Cometemos um grande erro quando nunca reciclamos o nosso repertório. Reciclar, significa, “atualizar-se para obter melhores rendimentos”. Os ministros devem sempre estar atualizados, escutando boas músicas, consultando a internet, etc.

23- Cantar canções sem a direção do Espírito Santo

- É o Senhor que sabe qual é o cântico certo para a hora certa.

- Devemos tomar cuidado para não cantarmos cânticos que nos identificamos sem ouvirmos o Espírito Santo (I Co 14:8). Muitos só querem cantar cânticos que se identificam apenas atrapalhando assim, o fluir da reunião. Estejamos atentos e sensíveis a voz do Espírito Santo.

24- Não avaliar o conteúdo dos cânticos ministrados

- Muitos estão ensinando canções para a igreja que estão na “moda”, mas que não possuem um conteúdo bíblico correto. Devemos avaliar biblicamente o que estamos ensinando e cantando dentro de nossas igrejas.

- Cantemos cânticos teologicamente corretos

- Cantemos a Palavra de Deus! A Bíblia é o “hinário” de Deus. Quem canta a Palavra de Deus, amanhã não vai precisar pedir desculpas pelo que ensinou.

25- Imitar outros ministros

- Cada um de nós tem características diferentes. Deus nos fez assim! Deus quer nos usar do jeito que somos, com os dons, talentos e as características que Ele nos deu.

- Muitos caem no ridículo quando imitam trejeitos, frases, modo de cantar de outros ministros, etc.

- Cuidado com palavras da “moda”, tipo: “shekiná”, “nuvem de glória”, “trazer a arca”, “chuva”, “noiva”, “abraça-me”; ou então, expressões com duplo sentido, “quero deitar no seu colo”, “quero te beijar”, “quero ter um romance contigo”, “quando Deus penetrou em mim, eu fiquei feliz”, “Quero cavalgar contigo”, etc.

- Não quero ser radical e dizer que há problemas em utilizar estas expressões. Porém devemos refletir o que temos cantado em nossas igrejas. Muitos cantam e compõem canções enfatizando essas expressões, muitas vezes sem saber o significado e sem nenhum propósito, fazem isso apenas por ser uma expressão do “momento”, ou para dar uma idéia de “intimidade” com Deus, tornando-se infelizes nas colocações das palavras, até mesmo com um duplo sentido. Cuidado, intimidade sem reverência vira desrespeito!

- É verdade que Deus nos convida para sermos seus amigos, mas cabe a nós dar a glória devida ao Seu nome! Ele é nosso amigo, mas é nosso Deus! Não devemos tratar Deus como nosso “coleguinha de escola”. Cuidado para que, em nome da “intimidade”, você não perca o respeito e temor a Deus. (Exemplo: A visão de Isaías no cap. 6 – “Ai de mim...”)

26- Deixar o auditório em pé por muito tempo

- Não canse o povo! Ficar em pé 30 minutos é uma coisa, e outra coisa é ficar em pé 50 minutos. Esteja sensível ao ambiente.

- Um público jovem consegue permanecer em pé por mais tempo, mas um público mais velho acaba se cansando mais rápido. Não há nenhum problema em adorarmos a Deus sentado.

27- Deixar de participar de outros momentos do culto

- Muitos músicos são irresponsáveis e acabam comprometendo o andamento do culto. Participam apenas do momento dos cânticos, mas logo após saem do culto para fazerem outras coisas: conversar com amigos, comer, namorar, etc.

- Temos uma grande responsabilidade do culto que está em nossas mãos, por isso não podemos nos dar ao luxo de termos atitudes egoístas, infantis e irresponsáveis (I Co 3:1-2). Lembre-se: somos ministros de Deus!

28- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de som

- É importante estudar e conhecer os equipamentos de som para poder utilizá-los da melhor maneira, evitando também danos nos equipamentos por causa do seu uso inadequado. Existem muitos “curiosos” atuando nesta área.

- Cuidado com o volume dos instrumentos para não saturar o ambiente e provocar incômodo aos ouvintes.

- Lembre-se que o volume das vozes deve ser maior em relação aos instrumentos para que as pessoas entendam o que está sendo falado ou cantado.

- Sua participação no culto é fundamental. Fique atento! Não fique “viajando”. Concentração total!

- Seja amável e educado quando as pessoas vierem te falar ou orientar algo relacionado ao som.

- Não atrapalhe a ministração. Quando surgir algum problema, seja discreto para poder solucioná-lo.

- Depois de mixado os volumes, não há mais necessidade de ficar mexendo na mesa de som. Portanto, não mexa, pois isso atrapalha o bom andamento da ministração.

- Cuide dos equipamentos e seja zeloso pelas coisas de Deus.

29- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de dança

- Muitos são bem intencionados, mas não possuem o preparo suficiente para dançar.

- Expressão: é importante a expressão facial e corporal, e deve ser condizente com a música que está sendo ministrada.

- Roupas: é importante ser prudente e discreto para que não venha causar polêmica e escândalo dentro da igreja. Tomar cuidado para não tornar a dança algo sensual.

- Técnica e estilo: Todos devem conhecer os vários estilos (balé, street dance, etc), lembrando que cada estilo deve ser coerente ao tipo de música. O sincronismo entre o grupo é um fator muito importante.

30- Atuar no ministério por obrigação e sem alegria

- Quando realizamos a obra de Deus por obrigação não há alegria, mas se torna peso. Você gosta quando alguém vai fazer algo para você por obrigação? Será que Deus gosta quando vamos serví-lo por obrigação? Com certeza, isso não agrada a Deus.

- Se a obra do Senhor tem sido um fardo para nós ou estamos realizando o serviço por obrigação, então é melhor deixarmos o ministério.

- O nosso serviço deve ser com alegria – “Servi ao Senhor com alegria...” (Sl 100:2).

- Valorize o ministério! Valorize esse instrumento poderoso para a edificação da igreja e veículo de evangelização. Você foi escolhido por Deus, portanto, leve a sério o ministério!

Escrito por Ronaldo Bezerra - Publicado no Supergospel com autorização

O artigo acima foi escrito pelo Ronaldo Bezerra, quem quiser entrar em contato com ele, atente para os contatos abaixo.

“Filhos meus, não sejais negligentes, pois o Senhor vos escolheu para estardes diante dele para o servirdes, para serdes seus ministros e queimardes incenso” – II Cr 29:11

Ronaldo Bezerra - Contato ( Shows e Eventos ) - (011) 6190-1839 (das 10hs as 17:30hs) ou (011) 7452-6038 - Falar com Gabriel Baldin

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Ultimo culto de missão de 2010

O que São Missões?
Todo crente sabe que deve tudo a Deus, tanto na vida quanto na eternidade. Quando ainda éramos pecadores e odiosos à vista de um Deus santo, Ele nos procurou, comprou-nos de Satanás com o sangue de Seu próprio Filho, e agora nos adotou em sua própria família, abundando-nos com benção após benção. João 1.16.
O Salmista Pede pelo Nosso Tudo"Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito?" Salmo 116:12. Nossa resposta hoje é a mesma que a dele há milhares de anos atrás, "Tomarei o cálice da salvação, e invocarei o nome do Senhor."
Missões É Simplesmente o Próximo PassoCom amor e gratidão a Jesus em nossos corações, seguimos um passo adiante para o evangelismo local. Para tomarmos o cálice da salvação de Deus e elevá-lo tão alto que homens mulheres, meninos e meninas até nos confins do mundo, possam vê-lo e também peçam para beber da mesma água da vida.
A Bíblia diz que devemos testemunhar em Jerusalém que é nossa cidade natal, na Judéia e Samaria que são as regiões próximas, e depois aos confins da terra. 
Quando Paulo escreve a seus amigos na igreja em Corinto, Grécia, ele lhes dá mais algumas boas razões para missões.
2. O Temor Do Senhor Nos Motiva
Temor neste caso é ‘phobos’ que é o puro terror de desagradar ao Senhor por não obedecer às Suas ordens, misturado com uma santa reverência ou amor por Deus, que nos apressa a obedecer a Ele. II Coríntios 5:11
3. As Necessidades dos Homens Nos Motivam
Quando vemos o mal que se agarra aos homens e mulheres e os mantém no pecado, enfermidade, injustiça, pobreza, descrença e egoísmo com toda a dor, miséria e sofrimento que causa, sentimos necessidade de fazer alguma coisa, porque conhecemos a bondade de Deus e tudo o que Jesus fez por nós. Paulo diz que deveríamos persuadir ou converter os homens e mulheres de todos os lugares, tentando fazê-los mudarem suas mentes sobre seguir a Cristo. II Coríntios 5:11.
4. O Amor Nos Compele
O amor por todos os homens e a preocupação pelo destino eterno deles, levou Jesus à Cruz e aquele mesmo amor, agora preenche o coração de Paulo e o compele a participar na grande missão de resgate de Deus.  
O Amor Também Deve Nos CompelirQuando percebemos que Cristo morreu por todos nós, escolhemos morrer também, rendendo nossas vidas e planos em gratidão a Ele, e começando a viver para Deus e pelos outros, onde quer que estejam. II Coríntios 5:14.
5. A Eternidade Deve Nos Motivar
Paulo disse que não deveríamos considerar nenhum homem do ponto de vista mundano que é impressionado com os títulos, riquezas ou posições. Ao contrário, devemos ver os homens de uma perspectiva eterna que encara as realidades horríveis do túmulo. A Escolha deve ser feita agora, entre o céu e o inferno para toda a eternidade.
Os Homens Estão Realmente Perdidos?O primeiro homem, Adão, desobedeceu a Deus deliberadamente, escolhendo seguir as mentiras de Satanás. Deus teve que deixá-lo e o espírito de Adão que conhecia a Deus morreu com ele. Foi deixado somente com o seu corpo e a sua alma, seguindo um mestre cruel até a morte e o fogo do inferno preparado não para o homem, mas para o diabo e seus anjos. Mateus 25:41.
O Homem Ainda Está Atadopor aquela decisão insensata de nosso representante, e está marchando em direção a uma eternidade perdida muito horrível de se contemplar, eterna e sem escapatória. Assim Paulo diz com razão que, até que Deus nos resgate através de Jesus, já estamos mortos em nossas transgressões e pecados, seguindo a Satanás e enfrentando somente a ira de Deus. Efésios 2:1-3, 5.
Para Ser Salva Do InfernoA Palavra de Deus nos diz que os homens devem se tornar novas criaturas, o que significa nascer de novo, uma vez naturalmente e outra espiritualmente pela ajuda do Espírito Santo. João 3: 3-6
6. O Evangelho Nos Motiva
Antes víamos a Jesus de maneira carnal, pensando que Ele não era mais do que um homem ou lenda da história, como outra personagem qualquer do passado. Agora descobrimos que era em verdade o próprio Deus naquela Cruz e em Jesus, Ele estava reconciliando a humanidade consigo mesmo, não nos imputando os nossos pecados.
Esta é a maior de todas as histórias já contadas e requer aceitação e resposta. Temos uma mensagem maravilhosa de que Ele, que não tinha nenhum pecado, tornou-se pecado e pagou o preço do sofrimento e morte, para que nós, que merecíamos punição, pudéssemos nos tornar justos e viver na presença de Deus agora e para sempre. II Coríntios 5:18-19,21. Atos 4:12 nos conta que não existe nenhum outro nome pelo qual devemos ser salvos, além do nome de Jesus.
7. O Chamado Nos Motiva
Paulo diz que somos embaixadores do céu, representantes do próprio Deus, que fala por nosso intermédio às pessoas ao nosso redor, que não estão em paz com Ele. E como embaixadores terrenos em uma zona de guerra nosso estilo de vida, como oficiais de Deus no território inimigo de Satanás, pode ser perigoso e desgastante. Leia II Coríntios 6:3-10. Por nosso intermédio Deus instiga e implora aos homens e mulheres para se reconciliarem com seu amado Pai Celestial.
Hoje é Sempre O Melhor DiaAgora é sempre o momento exato.
Se não formos nós – quem será?
Se não for agora – quando será?
II Coríntios 5: 20 - 6.2
Então vemos que pelo temor do Senhor, as necessidades do homem, o amor de Deus, e as realidades da eternidade, a grande história que temos que contar e o chamado que Deus nos dá, nós temos todas as razões para dar o nosso melhor para missões, perto e longe, quer seja pela oração, pelas ofertas, indo ou enviando outros se realmente não pudermos ir.

Para Orar pelos Povos Menos
Alcançados do Mundo, Pelo Nome
 
O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;
Isaías 61:1

E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
Mateus 28:18-20

Depois disso designou o Senhor outros setenta, e os enviou adiante de si, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir. E dizia-lhes: Na verdade, a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.
Lucas 10:1-2

Disse-lhes, então, Jesus segunda vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.
João 20:21

Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome perante os gentios, e os reis, e os filhos de Israel;
Atos dos Apóstolos 9:15

Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como pois invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? assim como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam coisas boas!
Romanos 10:13-15

O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;
Isaías 61:1

Marco e Amanda

Presidente da ASM
Pastor Fábio Martins

Cooperador Alex e Pastor Fábio
Cooperador Marco e Pastor Márcio
Irmãs Elen e Silvia
Foi realizado no dia 19 de dezembro de 2010,último culto de missão aqui na igreja Assembléia de Deus ministério do Belém.
Com direção do presbítero Fabiano,lider de missão da congregação.
Preletor Pastor Fábio Martins da cidade de Caxambu,presidente da ASM.
Segue abaixo algumas fotos.
Deus abençoe

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Constituição da Família - Conheça as bem-aventuranças do casamento e as responsabilidades do casal

AS BEM-AVENTURANÇAS DO CASAMENTO


I. Bem-aventurado o casal que continua a demonstrar carinho e consideração um com o outro depois que a novidade dos primeiros anos passou.

II. Bem-aventurado o casal que é educado e cortês um com o outro como eles são com seus amigos.

III. Bem-aventurados são aqueles que tem têm senso de humor, pois este atributo é um grande "amortecedor de choques".

IV. Bem-aventurados são aqueles que amam seus companheiros mais do que qualquer outra pessoa no mundo e que cumprem com alegria seus votos de casamento com uma vida inteira de fidelidade e respeito mútuos.

V. Bem-aventurados são aqueles que alcançam a paternidade, pois os filhos são herança do Senhor.

VI. Bem-aventurados os que se lembram de agradecer a Deus por sua comida, e que separam tempo para a leitura de Bíblia e oração diariamente.

VII. Bem-aventurados os cônjuges que nunca levantam a voz para o outro e que fazem de seu lar um lugar onde palavras encorajadoras sempre são ouvidas.

VIII. Bem-aventurado o casal que fielmente vai à igreja e que trabalha junto para a expansão do reino de Deus.

IX. Bem-aventurado o marido e a esposa que sabem lidar com suas diferenças e se ajustam sem a interferência dos parentes.

X. Bem-aventurado é o casal que tem um completo entendimento das finanças e que conseguiu uma parceria perfeita onde todo o dinheiro está sob o controle dos dois.

XI. Bem-aventurados são o esposo e a esposa que humildemente dedicam sua vida e seu lar a Deus e que praticam seus ensinamentos sendo leais, amorosos e não egoístas.


QUE TIPO DE MULHER VOCE É? PARTE I

I. Raquel, mulher amada, Gn 29.18

II. Leia, mulher rejeitada, Gn 29.32,33

III. Hagar, Mulher desprezada, Gn 21.14-19

IV. Maria, Mulher incompreendida, Mt 1.19

V. Ana, mulher humilhada, I Sm 1.6

VI. Noemi, mulher amargurada, Rute 1.20

VII. Eva, mulher enganada I Tm 2.14

VIII. ( ? ), mulher invisível.


QUE TIPO DE MULHER VOCE É? PARTE II

I. Joquebede, mulher que enfrentou o decreto real, Êx 1.22; 2.1,2

II. Mirian, mulher ambiciosa, Nm 12.1,2

III. Débora, mulher patriota, Jz 4.4

IV. Rute, mulher constante, Rt 1.16

V. Ana, mulher ideal, I Sm 1.20 e 2.19

VI. Abigail, mulher capaz, I Sm 25.3,18,19

VII. Ester, mulher que se sacrificou a si mesma, Et 4.16

VIII. Maria Madalena, mulher transformada, Mc 16.1,9

IX. Isabel, mulher humilde, Lc 1.43

X. Maria, mulher escolhida por Deus, Lc 1.30-38

XI. Maria de Betânia, mulher imortalizada por Cristo, Mt 26.13

XII. Marta, dona de casa preocupada, Lc 10.40

XIII. Dorcas, a costureira benevolente, At 9.36

XIV. Lídia, mulher negociante, At 16.14,15.


ALGUMAS DISTINÇÕES ESPECIAIS DE MULHERES

Última ao pé da cruz, Mc 15.47

Primeira ao túmulo, Jo 20.1

Primeira a proclamar a ressurreição, Mt 28.8

Presente a primeira reunião de oração, At 1.14

Primeira a saudar missionários cristãos, At 16.13

Primeira convertida da Europa, At 16.14.


QUALIDADES DA MULHER VIRTUOSA

Ela é laboriosa ou trabalhadeira, Pv 31:13,19,24

É ajuizada, Pv 31:16,18

É forte e lutadora, Pv 31:17

É boa dona de casa, Pv 31:15,21,27

É sábia, Pv 31:26 e boa mãe, Pv 31:28

É boa esposa, Pv 31:11,12,23,28 e é temente à Deus, Pv 31:30.


O Espaço do Homem Cristão

"O problema não é tanto em encontrar a pessoa certa, mas ser a pessoa certa no casamento. Se quisermos ter uma rainha, precisamos ser um rei"


I. DIREITOS ESPIRITUAIS E BÍBLICOS

Exercer a liderança pois, Deus o colocou como cabeça do lar, I Co 11:3

Ter domínio sobre o corpo da mulher, I Co 7:4

Ser amado, Tito 2:4

Exigir submissão da mulher, Ef 5:22 e 23

Exigir fidelidade, I Co 7:2 parte b

Não ser defraudado na sua vida íntima, I Co 7:5

Ser honrado, Ester 1:20, Nm 5:20,21

Ter na sua esposa uma companheira, Gn 3:12, Gn 3:16.



II. OBRIGAÇÕES DO HOMEM CRISTÃO SEGUNDO OS PRINCIPIOS BIBLICOS

Respeitar a sua esposa, I Pe 3.7

Agradar a sua esposa, I Co 7.33

Reconhecer o seu trabalho, Pv 31.28-30

Ser fiel, Mt 19.5

Coabitar com ela com entendimento, I Pe 3.7

Honrar sua esposa, I Pe 3.7

Ser carinhoso, Pv 5.18; Ecl 9.9; Gn 26.8

Viver com ela toda a vida, Mt 19.3-9

Amar a sua esposa, Cl 3:19.

a. Como ama a si mesmo, Ef 5:28,29

b. Como Cristo amou a igreja, Ef 5:25

Como Ele a amou?

1. Com amor eterno, Jo 17:23, Jr 31:3

2. Sem ser amado , Lc 19:41

3. Sacrificialmente, Jo 18:12; 19:1,16-18

4. Profundamente, Jo 15:13

5. Voluntariamente, Gn 2:20.


III. OUTRAS RESPONSABILIDADES DO MARIDO

O marido é o cabeça da casa, da esposa; a mulher precisa aceitar a autoridade do marido, ser submissa. Porém o marido não pode ser autoritário, o seu modelo deve ser Jesus, Ef 5:23-25. Assim o marido deve cuidar da manutenção da família, I Tim. 5:8.


IV. O MARIDO DEVE SER O SACERDOTE DO LAR

O marido deve ser guia espiritual da família, devendo estabelecer na mente e coração de sua esposa e filhos a singular importância de ter o altar da família sempre em pé. Deve ser o marido responsável pela manutenção do culto doméstico diário, Ef. 5:26.


V. O MARIDO DEVE AMAR A SUA ESPOSA

Quando ele ama a esposa, Deus tem liberdade para criar nela o respeito por ele. O marido não deve poupar esforços no sentido de semear este amor, pois é um mandamento bíblico, Ef 5:25,28,29. O marido deve lembrar que quanto mais ele ama a sua esposa, mais a esposa responde a altura desse amor recebido, respeitando-o e tornando-se cada vez mais submissa.


VI. CARREGAR OS FARDOS DELA

Ajudá-la em tudo, pois, a mulher é mais sensível que o homem, I Pedro 3:7.


VII. SER COMPASSIVO

O homem deve ser misericordioso com a esposa, não deve ser dogmático, autoritário e obstinado, mas deve cultivar um espírito de mansidão e sensibilidade com a esposa. Nunca usar linguagem agressiva, evitar gritarias, ira; mas ser compreensível e amigável. Deve louvar sua esposa, nunca zombar da esposa na presença de outras pessoas.


Conclusão


ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE O CASAMENTO

O casamento envolve um relacionamento tríplice: Físico, emocional e espiritual


I. ASPECTO FÍSICO

Atração natural, na verdade quando o Senhor faz de alguém um irmão ou uma irmã na fé, a questão da atração física não está envolvida, mas, na união pelo casamento surge esta consideração.


Aspecto da alma

Emocionalmente o casamento é almas que se apegam, mas, individualmente são diferentes na: visão, natureza, caráter e na educação. Por esta razão a unificação gera conflitos e precisa ser administrados.


Fatores importantes relacionados com a natureza ou caráter

A atração natural ou física é temporária , enquanto a natureza de cada um é mais permanente. É evidente que o amor entre os incrédulos tem sua base na atração física , carnal, é o amor Eros. Quem constrói sua vida conjugal nesta base o risco é inevitável, pois o casamento por certo está edificado sobre uma base frágil, vulnerável.


Disparidade da natureza (Organizado ou desordeiro)

Exemplo: Pessoa excessivamente ordeira (perfeccionistas), estas são aquelas que costumam ir atrás do cônjuge arrumando cada coisa que ele deixa fora do lugar.

Um pastor, certo dia foi visitar um casal, ao chegar ficou surpreso ao ver o irmão jogando o travesseiro no chão e virando as cadeiras. Então o pastor perguntou o porque daquela atitude, ele então respondeu, que agia assim porque se sentia extremamente feliz, pois naquele dia a esposa tinha ido visitar os pais. Ele vinha sentindo tão grande frustração com a mania de ordem da esposa, que a ausência dela foi como um toque de liberdade para o marido.


Frio ou amoroso

No casamento, um dos dois demonstra muita simpatia com as pessoas, tratando. Igualmente todos com afeição, por julgar que todos são dignos de amor. Porém o outro é o oposto, é frio e indiferente com as pessoas, a ausência de amor e simpatia são perceptíveis. Sem dúvida existe problema de ambos os lados, um conflito de naturezas. Aquele que ama as pessoas no trato demonstra afeto , tem um companheiro que age da mesma forma. Certamente, ambos terão um interesse comum a uni-los, neste caso, será para os dois, este aspecto do casamento.

Entretanto, se o cônjuge é vazio de sentimentos e frio, terá que suporta-lo e ele também, pois um terá que suporta a liberdade, enquanto o outro terá que suportar liberdade, enquanto o outro terá que suportar o indiferentismo, o que não é nada harmonioso.


Indolente ou ativo

Por exemplo: O cônjuge acha insuportável acompanhar a sua esposa em suas andanças, por um determinado tempo ele pode suportar esta situação, mas, talvez não para sempre. Este não é um problema moral, mas de temperamento que não foi considerado antes do casamento.


SEGUNDO ASPECTO: ESPIRITUAL

Para que um casamento seja bem sucedido, além dos fatores humanos e materiais, deve haver acima de tudo uma unidade de propósito espiritual, ambos devem viver para Deus. Evidentemente, o casamento que tem esta base sólida, tem condições suficientes para enfrentar os obstáculos do dia a dia.

Jesus Cristo afirmou: A permanência da casa depende do seu alicerce, pois tanto aquela que está edificada sobre a rocha, como aquela que está edificada sobre a areia enfrentarão os mesmos desafios e quando ambos tiverem enfrentado o temporal, a fúria do rio e o vento tempestuoso, apenas uma permanecerá inabalável, Mateus 7:24 a 27.

Reflexão: Conforme Mateus cap. 7, qual o número de tua casa? 24 ou 26 ?


O ajustamento conjugal

No momento do casamento, não existe marido "pronto", nem esposa "pronta" tipo "produto final", para a jornada da vida conjugal. Noivos e noivas vêm de universos sociais diferentes, e trazem essas diferenças para o casamento. Às vezes trazem traumas que geram sérios problemas no casamento. Nunca se ouviu dizer de um garimpeiro ter encontrado um diamante lapidado e pronto. O casamento não é uma exceção. Tem que ser melhorado, ajustado, fortalecido e "lapidado" com o tempo. O ajustamento conjugal é a área mais difícil do casamento, e quase sempre é negligenciado, ou esquecido pelos casais:

a. Por ignorância do que é o casamento;

b. Por desleixo do casal;

c. Por desinteresse do casal em melhorar o casamento;

d. Por despreparo para o casamento e por excesso de autoconfiança.

Certos de que o casamento se ajustará por acaso, e que o seu companheiro nunca conhecerá ninguém mais interessante que ele, com a desculpa de que "eu sou assim mesmo" e o outro terá de aceitar-me como sou.


O ajustamento conjugal, não ocorre na lua de mel, especialmente a parte sexual. Esta leva um bom tempo para ajustar-se. Os primeiros dias dos casais costumam ser marcados por ignorância dos fatos, e por imprudência. Tudo ainda é deslumbramento e emoção. Com o passar do tempo e a rotina é que aparecem os desajustes.

a. O ajustamento conjugal na Bíblia: (Gênesis 2:24).

b. O ajustamento conjugal não é obra do acaso.

O casal que não cuidar disso, nunca o terá, isto é será sempre desajustado.

Ajustamento conjugal é a adaptação de um cônjuge ao outro, por amor, na nova forma de vida que é o casamento. Essa adaptação de um ao outro inclui o reconhecimento de falhas, faltas, diferenças, virtudes e defeitos um do outro, enquanto cada um procura melhorar e fazer o outro mais feliz. Ajustamento conjugal é a compreensão um do outro enquanto cada um procura melhorar, e significa agir sempre em termos de "nós" e "nosso", e não "eu", tanto da parte dele como dela. "Você feliz primeiro."


FATORES DE AJUSTAMENTO CONJUGAL

1. Maturidade

2. O amor predominantemente afetivo, pleno e mútuo

Todo casal pode divergir em muitos pontos no início, e uma das evidencias de sua maturidade e ajustamento é a capacidade dos dois de resolverem suas divergências, sem briga, sem ofensas e sem abalar nem ameaçar o casamento.

A imaturidade dificulta, e quase sempre impede de vez o ajustamento conjugal.

Uma das formas de imaturidade é o casamento precoce, um dos maiores erros que se pode cometer na vida. Metade deles não duram cinco anos, e se duram, não se ajustam.

a. Conhecimento e compreensão um do outro - A ignorância é sempre danosa em que área da vida for, a ignorância do próprio temperamento gera grande parte dos conflitos de personalidade do casal.

b. Tolerância, paciência e gentileza recíproca entre os dois

c. Tempo reservado para tratarem de assuntos conjugais e domésticos

d. Responsabilidade em geral e Dedicação a Deus da parte dos dois

e. Participação do casal em estudos bíblicos, seminários específicos para casais ou para família, conduzido por pessoas habilitadas e preparadas diante de Deus e dos homens, em terapia da família.

f. O cumprimento pelos dois, de 1 Co 7.3-5.

g. Boa saúde física, emocional, nervosa, mental e espiritual.

h. O ambiente do lar, se é de calma, sossego; ou de perturbação, interferência de terceiros, falta de privacidade, tensão, desarmonia, queixas, desconfiança, reclamações e Fidelidade conjugal dos dois e casamento feito no Senhor.


ÁREAS DA VIDA CONJUGAL EM QUE DEVEM OCORRER O AJUSTAMENTO

1. Área amorosa

Marido e mulher devem desenvolver a capacidade de se amarem mais, através da c o m u n i c a ç ã o, da expressividade e do carinho. O amor conjugal se não for cultivado através da comunicação, da afetividade e do companheirismo, cairá na rotina, esfriará e poderá morrer.


2. Área social

O casamento no plano humano é uma pequena sociedade entre duas pessoas.


3. Área psicológica

O conhecimento pelo marido da psicologia feminina, e a natureza geral feminina e seu comportamento, bem como o conhecimento pela esposa da psicologia masculina, e a natureza geral masculina e seu comportamento.


4. Área espiritual

A imaturidade espiritual "natural", é a do novo convertido. A imaturidade espiritual "retardada", é a do crente carnal. A imaturidade espiritual "crônica", é a do crente sempre carnal e frio. Devemos considerar também os males do "fanatismo religioso" (ou qualquer outro tipo de fanatismo) na vida dos cônjuges.


5. Área sexual

É a área do ajustamento físico. A vida sexual do casal não é um mal necessário (como pensam alguns, por ignorância), mas, uma benção, se tudo estiver de acordo com a revelação divina - a Bíblia. Deve haver a compreensão por ele e ela, das diferenças afetivo-sexuais homem/mulher, quanto à estímulo e desempenho sexual.


COMO SUPERAR A CRISE CONJUNGAL

Primeiramente é necessário saber distinguir os sintomas da crise.

Toda enfermidade se detecta por seus sintomas. Quando surgem dificuldades na convivência, relacionamento e intimidade do matrimônio,significa que algo vai mal.

I. Superando as falhas do passado

1. As falhas na vida conjugal, serão apagadas, quando ocorre o perdão

2. Após ser perdoado devem juntos confessarem a Deus todos estes pecados

3. O perdão divino, ocorre após o perdão humano, Mateus 6.14.

4. Depois é só reiniciar uma nova vida, aplicando no dia a dia, Filipenses 3.13.


II. Quais são os sintomas mais comuns?

Silêncio, falta comunicação, (diminuição do diálogo); Descontente com tudo, (nada agrada); Desinteresse pelas coisas do lar e do casamento; Discussões e gritarias sem motivos, (irritabilidade); Críticas injustas, ingratidão; desatenção premeditada em sinal de vingança; Isolamento do cônjuge e se achega mais aos filhos; Ciúmes.


III. Atitudes fundamentais

Intervir quando os primeiros sintomas do mal aparecerem, em hipótese alguma, esperar que a doença fique mais grave. Não existe efeito sem causa e a causa pode ser você. O diálogo deve ser aberto, franco e sincero.

Se existe feridas só irão sarar quando curadas de dentro para fora.

1. Responsabilizar ou jogar toda a culpa no outro, gera discussão e dificulta a solução. Deve haver disposição para reconhecer os próprios erros.

2. Ter a capacidade de constatar os erros cometidos, a humildade de admiti- los e a coragem de se refazer.

3. Falar com sinceridade sobre tal situação ou atitude.

4. Procurar a ajuda de um conselheiro capacitado e de confiança.

5. Tratar de descobrir a causa ou as causas do sintoma.

6. Não depositar toda a culpa sobre a outra pessoa. Cada cônjuge tem responsabilidade sobre seus problemas. Não existe causa que inclua apenas um dos cônjuges. O problema de um, também é problema do outro, Lc 6:41-42.

7. Cada qual deve perguntar-se a si mesmo: Quais são meus defeitos e falhas? Onde estou errado? Quanta culpa tenho do que está acontecendo?, I Co 2:11.

8. Saber perdoar. Quem não sabe perdoar, alem de provar sua pouca inteligência, não sabe amar, é cego e se arrisca a não ser perdoado por Deus, a quem pedimos continuamente misericórdia e perdão, Mt 6:14;18:21,31-35;Mc 11:25,26

9. Pedir desculpas. Nunca o cônjuge é tão grande como quando é humilde. Um cônjuge que sabe pedir perdão, jamais naufragará.

10. Recuperar o verdadeiro sentido do matrimônio. Depois do amor para com Deus, nada existe maior que o amor no casamento, Mt 19:5-6; Ec 9:9; 4:9-12.

11. Aprender uma segunda vez a amar. Saber recomeçar a vida. Aprender a revalorizara palavra empenhada. O matrimônio é o fruto de dois consentimento, de dois si, de duas palavras dadas.

12. Juntos invocar o auxilio Daquele que pode todas as coisas, Lucas 1.37.


II. Em que circunstância a abstenção das relações íntimas é correta ?

1. Quando esta abstenção está de acordo com os preceitos bíblico

2. Esta separação física, deve ocorrer sempre com um propósito, (I Co 7.5)

3. O tempo deve ser sabiamente estabelecido, para evitar cair em tentação

4. A abstinência deve obedecer o princípio encontrado em: I Co 7.5.


JUGO DESIGUAL NO CASAMENTO

"Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas?" II Co 6.14

Como administrar, um casamento em que existe jugo desigual?

I - Incompatibilidade

Na lei mosaica era proibido colocar dois tipos opostos de animais, debaixo de um mesmo julgo, para ararem na terra. Exemplo: um animal rápido e outro lento, até mesmo o próprio Deus proibiu tal união, Dt 22:10.

Em relação a união conjugal, o principio da compatibilidade deve ser mantido Amos 3:3, está escrito: Andarão dois juntos, se não estiverem de comum acordo?

A incompatibilidade se manifestará logo, pois um vai em direção ao inferno, outro em direção ao céu, um vai por um caminho e o outro insiste em seguir para o outro lado, um busca a abundância terrena, outro em busca de bênçãos espirituais, um é luz e outro é trevas, um é filho de Deus e o outro filho de belial.

Como sustentar uma situação assim ? tal julgo não pode subsistir, por isso, a palavra de Deus ordena o casamento no Senhor. Uma escolha contrária, trará imediatamente prejuízos inimagináveis.

Procedimento correto de uma pessoa cristã casada com um incrédulo

1. Se ele consentir, a união não deve ser desfeita, I Co 7:12,13

2. O salvo porém, deve estar consciente das dificuldades, Lc 12:52

3. Se ele (a) quiser se separar, deixe que o faça, I Co 7:12,13 e 15

Obs. Portanto, se um marido incrédulo, exigir que sua esposa faça a escolha entre ele e sua fé em Deus, a bíblia é clara: que se aparte, porém se permitir existe é claro a possibilidade do não salvo aceitar a fé em Cristo.


Relacionamento Conjugal com o Descrente

1. Deveres para com o marido, não crente, I Pe 3.1-2

A mulher não deve pensar que a sua conversão a Cristo, isenta-a do dever de submissão ao marido, pelo fato deste não ser cristão. A submissão, a bondade, o amor e o respeito, são deveres cristãos da mulher para com o seu esposo, seja ou não cristão, (conforme, texto acima). Todavia, convém registrar que submissão, aqui não significa escravidão ao marido, mas uma obediência espontânea, racional e coerente.


2. A influência da mulher crente no lar

A prudência e a submissão da mulher cristã, são os melhores meios para ela conduzir o marido não crente a salvação em Cristo. Não existe algo mais conveniente para a conversão de uma pessoa do que o testemunho de outra que tenha um a vida real de experiência com Deus. cumpri-se, Mateus 5:16.


3. Castidade e pureza, I Pe 3:2

Neste texto, Pedro está doutrinando também as mulheres crentes. Estas devem saber que quase sempre o descrente se torna um atento observador do comportamento da esposa. Sendo assim, a conversão verdadeira da esposa se torna um excelente meio de ganha-lo para Cristo. Toda mulher crente que evidencia a sua conversão, torna-se melhor esposa e mãe, Provérbios 31:30.


O DIVÓRCIO DE ACORDO COM A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA E A BÍBLIA

As estatísticas de divórcio são assustadoras. Elas refletem falta de respeito, na sociedade moderna, pela vontade de Deus. A prevalência do divórcio entre as pessoas chamadas por Deus é ainda mais alarmante. Lembramo-nos tristemente que muitos que dizem servir a Deus não odeiam o que ele ardentemente detesta Malaquias 2:16 e Apocalipse 2:6.

Apesar dos esforços humanos para esquivar da vontade de Deus, podemos entender e seguir seu ensinamento sobre casamento, divórcio e novo casamento.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios e separações judiciais cresceu 32,5%, enquanto o de casamentos caiu 6%. Estamos realmente vivendo em uma época em que as separações entre casais estão cada dias mais comuns. Entretanto o que mais nos preocupa é a questão da separação no meio cristão que, infelizmente, cresce também em nível assustador.


O DIVÓRCIO SEGUNDO O PONTO DE VISTA CONSTITUCIONAL

O divórcio do ponto de vista "constitucional" é diferente do "divórcio bíblico"

O divórcio no Brasil foi sancionado pela lei 6.515 que o regulamentou em 26 de dezembro de 1977, desde então, o divórcio se tornou "legal" em nosso país. Ressalva: Porém, nem tudo o que é "legal é moral".


LEI Nº 6.515, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1977

Regula os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casamento, seus efeitos e respectivos processos, e dá outras providências.


O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - A separação judicial, a dissolução do casamento, ou a cessação de seus efeitos civis, de que trata a Emenda Constitucional n.º 9, de 28 de junho de 1977, ocorrerão nos casos e segundo a forma que esta Lei regula.

CAPÍTULO I - DA DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONJUGAL

Art. 2º - A sociedade conjugal termina:

I - pela morte de um dos cônjuges;

II - pela nulidade ou anulação do casamento;

III - pela separação judicial;

IV - pelo divórcio.

Parágrafo único - O casamento válido somente se dissolve pela morte de um dos cônjuges ou pelo divórcio.

A verdade é que o divórcio é um recurso legal, no Brasil, e qualquer pessoa pode recorrer a ele.

O divórcio no Brasil foi sancionado pela lei 6.515 que o regulamentou em 26 de dezembro de 1977, desde então, o divórcio se tornou legal em nosso país. Direito de requererem a dissolução de seu casamento, desde que comprovem:

1. Estarem separados, de fato, há 5 anos antes da vigência da lei.

2. Estarem separados judicialmente, há 1 ano`.

Essa "saída" judicial é muito cômoda para o juiz, mas é inquietante para aqueles que gostam sempre de saber "quem é o culpado" numa ação de divórcio ou para aqueles que sabem que nem tudo o que é legal é moral. A verdade é que o divórcio é um recurso legal, no Brasil, e qualquer pessoa pode recorrer a ele. A questão crucial para os cristãos é saber se devem, e, em que circunstâncias podem, se valer desse recurso.

E como os cristãos procuram pautar suas vidas pela Bíblia, nada mais lógico do que irmos à Bíblia para sabermos o que ela diz sobre o divórcio.


O DIVÓRCIO SEGUNDO O PONTO DE VISTA BÍBLICO

I. A atitude bíblica de Deus e o divórcio

A. Deus odeia o divórcio, Malaquias 2.16

B. Não foi isto que Deus estabeleceu no príncipio, Mateus 19:8

C. O divórcio é pecado (Mateus 5:32; 19:9; Lucas 16:18).

D. O divórcio, não é um estilo diferente de vida conjugal criado por Deus ou uma opção que é permitida por Ele que alguém pode escolher se achar conveniente.


II. A instituição do divórcio

"O casamento é uma instituição divina", pois foi feito por Deus como a primeira instituição na terra. É uma instituição perfeita, permanente na terra, o alicerce da sociedade e uma união contratual, enquanto que "o divórcio é uma Instituição humana", pois foi estabelecido por causa da falta de percepção espiritual, deturpou o que era perfeito. O divórcio foi o resultado. O que o homem inventa, tem imperfeições. O divórcio causa tristezas, cicatrizes emocionais, males na sociedade, corrupção das outras instituições da qual o homem está envolvido, tais como governo, igreja, escola, etc.


III. O divórcio no Velho Testamento

A Lei não permitiu divórcio, Deut. 22:13-21.

A parte infiel era morta pelo apedrejamento. Depois, evidentemente por causa da insistência do povo, o divórcio foi permitido com qualificações. Em todo caso, foi só por causa de pecado, Deut 24:1-4, "coisa indecente" e Moisés, acrescenta:

Lv 18:20, - Fala sobre o adultério, resumindo no v 29 dizendo: Todo aquele que praticar alguma destas abominações, será eliminado de seu povo. O que significa que automaticamente seu matrimônio havia acabado.


IV. O divórcio no Novo Testamento

1. Jesus rejeitou o divórcio, Mt 19.4-6

2. Revelou o verdadeiro motivo da permissão do divórcio, Mt 19.8

3.Jesus ratificou o príncipio estabelecido por Deus, quando reafirmou categoricamente que a vontade básica de Deus sempre foi a mesma: "Não tendes lido que o Criador, desde o princípio os fez homem e mulher, e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.

4. Os fariseus, "Judeus", perguntaram se Jesus ensinava que divórcio podia ser "por qualquer motivo" Mt 19:3. Parece que eles estavam trazendo argumentos antigos do tempo de Moisés a Cristo, Deut 24:1-4, para ver o que ele falaria. Cristo deixou claro que a única razão era só "por causa de prostituição" Mt 5:32; 19:9.

O efeito desta exceção era para ter moralidade entre os casais crentes. Esta exceção era vista como muito rígida na sociedade dos Judeus no tempo de Jesus "e em nossa de hoje também". Por isso os discípulos reagiram com surpresa, "Mat. 19:10". Moralidade e decência não são opções entre o povo que quer agradar Deus em tudo. A cláusula que consta essa exceção, "não sendo por causa de prostituição", é dada para deixar ciente que os que passam pelo divórcio fora desse padrão cometem adultério se casarem outra vez.


CONCLUSÃO

I. O Divórcio é Pecaminoso


Há razões básicas porque o divórcio é pecaminoso:

Primeiro, Deus disse: Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem, Mc 10:9.

Segundo, é pecaminoso por causa do que o homem faz à sua companheira, quando ele se divorcia dela. Jesus disse que ele a expõe cometer adultério, "Mateus 5:32". Fazer com que outro tropece e se perca é um pecado tremendamente horrível "Mt 18:6".

Terceiro, o divórcio é pecaminoso, porque eu prometi ficar com minha esposa até que a morte nos separe. Deus detesta a mentira e a quebra da promessa Apocalipse 21:8; Romanos 1:31.


II. O Casamento de Divorciado é Adultério

A pessoa divorciada não tem a opção de se casar novamente. Em 1 Coríntios 7:10-11, Paulo deu duas escolhas àqueles que haviam se divorciado: permanecer descasado ou então se reconciliar com o seu par. Novo casamento de divorciados é adultério. É adultério para aquele que se divorcia de seu par "Marcos 10:11-12", para aquele que está divorciado "Mateus 5:32" e para aqueles que se casam com pessoas divorciadas "Lucas 16:18". De acordo com Romanos 7:2-3 o adultério continua enquanto se está casado com um segundo par e o primeiro ainda vive.


III. O Arrependimento Significa Separação

Desde que nenhum adúltero pode ir para o céu "I Co 6:9-11" e desde que Deus julgará os adúlteros "Hebreus 13:4", aqueles divorciados que estão cometendo adultério por haverem se casado novamente necessitam urgentemente de serem perdoados. Mas o que têm eles que fazer para receber perdão? Têm que se arrepender, "Atos 2:38". O arrependimento envolve o abandono das práticas pecaminosas; neste caso, a desistência do adultério. Os Coríntios foram limpos depois que eles deixaram suas p r a t i c a s pecaminosas, I Coríntios 6:9-11.

O Evangelho sempre exige a separação do pecado. O beberrão deve separar-se de sua garrafa, o idólatra de seus ídolos, o homossexual de seu amante, o adúltero de seu par ilegal.


IV. EXCEÇÃO: Exceto Por Traição

Toda a pessoa divorciada de um companheiro vivo comete adultério quando se casa novamente, exceto aquele que se divorciou de seu par por traição conjugal (Mateus 19:9). Nenhuma exceção é dada àquelas pessoas cujos divórcios não envolveram traição. Nenhuma exceção é dada àqueles que receberam o divórcio. A exceção é dada somente àqueles que se divorciaram por motivo de traição do outro cônjuge.


Síntese

1. Aquele que conhece a Deus, não deve se divorciar, Mt 19. 4-6

2. Se divorciar, que fique sem casar, I Co 7.10,11

3. Os cristãos que se divorciam não tem opção de casarem-se outra vez a não ser com o cônjuge com quem se divorciou, através da reconciliação.

4. O divórcio não é compulsório - Mesmo existindo infidelidade, é opcional, pois o ofendido (a) pode perdoar.

5. O divórcio não é uma opção, mas sim uma exceção, Mt 19.3-9.

6. Novo casamento em adultério - A pessoa divorciada não tem a opção de se casar novamente. Em I Coríntios 7:10-11, Paulo deu duas escolhas àqueles que haviam se divorciado: permanecer descasado ou então se reconciliar com o seu par.

7. Novo casamento de divorciados é adultério. - É adultério para aquele que se divorcia de seu par, Mc 10:11-12, para aquele que está divorciado, Mt 5:32, e para aqueles que se casam com pessoas divorciadas Lc 16:18.

8. De acordo com Rm 7:2-3 o adultério continua enquanto se está casado com um segundo par e o primeiro ainda vive. - Portanto, toda pessoa divorciada de um companheiro vivo comete adultério quando se casa novamente, exceto aquele que se divorciou de seu par por traição conjugal, Mt 19:9. Nenhuma exceção é dada àqueles que receberam o divórcio.


A SALVAÇÃO DA FAMÍLIA

I. Família, um projeto de Deus

Ao projetar a família, Deus viu que era um bom e que a união serviria para a felicidade do casal, Gn 1:27,28

Deus viu a necessidade da instituição da família, Gn 2:18. Evidentemente, desde o principio, o Senhor estabeleceu o casamento e a família que emana Dele, como a primeira e sem duvida a mais importante instituição humana na Terra.

O homem "Adão" ficou feliz , louvou ao Senhor e profetizou acerca do casamento para todas as gerações, Gn 2:23-25.


II. Os propósitos de Deus para a família

Abençoar a família, Gn 12:3

Abençoou a casa de Noé, Gn 9:1

Abençoou a casa de Obede-Edon, II Sm 6:11

Harmonia no lar, Sl 128:2-4


III. A salvação da Família - O propósito e o alcance da salvação de Deus é toda casa, ninguém deve reduzir este alcance.

A salvação da família no Antigo Testamento.

A família de Noé, Gn 7:1, todos entraram.

A arca não era para " uma pessoa'' mas, para toda a família.

A família de Raabe, Js 6:17, todos foram salvos através do cordão escarlate.

A família de Josué, Js 24:15,ele entrou com toda a família na terra prometida.


IV. A Salvação na Família nos Evangelhos

A família de Zaqueu, Lc 19:9, Decl.Jesus, hoje veio a salvação á esta "casa"

A família do Régulo, Jo 4:53, A cura e salvação extensiva a " toda família".


V. A Salvação da Família nas Epistolas

A família de Estéfanas,ICo1:16,o batismo,prova que todos creram no Senhor

A família de Onesíforo, II Tm 4:19;1:16, uma f a m í l i a salva e solidária.


PERGUNTAS E RESPOSTAS OBJETIVAS

1. O que enfraquece e destrói o amor?

Falta de dialogo; Superficialidade; Traição e egoísmo; Ausência de sinceridade; Incompreensão e incompatibilidade; Ciúme sem causa; Falta de Deus.


2. O que sustenta o amor e favorece o seu crescimento?

A aceitação mútua; A capacidade de dialogar; Fidelidade; Respeito mútuo; Domínio próprio; Sinceridade, atração mútua, física, moral e espiritual; Deus.


3. É pecado limitar o número de filhos?

A. É pecado quando o método ou os métodos empregados, provoca a morte embrionária ou fetal.

B. É pecado quando a ação de limitar filhos debilita ou destrói o propósito de Deus para a intimidade conjugal, "Agora serão uma só carne".

C. É pecado quando a mulher rejeita a maternidade, egoísta e vaidosamente.

D. É pecado quando o método anti-conceptivo afeta a saúde física e mental da mãe.

E. É pecado quando o ato de limitar filhos gera na consciência um sentimento de culpa e de arrependimento, porque não existe justificação diante de Deus tal determinação.


4. Como discipular os filhos?

Nas Sagradas Escrituras estão estabelecidas todas as normas necessárias para que os pais sejam guiados no bendito propósito de dar a seus filhos o melhor da herança da vida: Formação espiritual e moral, como também os hábitos e modos de comportamento e convivência, Ef 6:4; Hb 12:6,8,11; Provérbios 3:12; 22:6.


5. Quais os principais perigos que a família cristã enfrenta atualmente?

1. Consumismo;

2. Materialismo;

3. Drogas em geral;

4. Aumento da iniqüidade;

5. Diminuição do amor;

6. Mídia (Radio; Internet)

I. LITERATURA

Outro inimigo terrível do lar é a má literatura. Ressalvadas as exceções, grande parte do que se vê nas livrarias e bancas de jornal é a literatura pornográfica, cuja finalidade não é outra senão despertar no leitor o erotismo, a sensualidade, a lascívia, o desejo de prostituição. É o apelo forte às obras da carne. Se o cristão não vigiar, e começar a ler essa literatura, acabará sendo arrastado ao erotismo pecaminoso, incentivador do adultério, da prostituição e das práticas bestiais do sexo: é o sexo sujo, lamacento, imundo, nada condizente com o uso do corpo que é o "templo de Deus". Outro tipo perigoso da literatura é aquela que, de maneira sutil, exalta o materialismo, os vícios, as idéias que afastam o homem de Deus, bem como o que defende falsas doutrinas religiosas, e políticas. As revistas, bem mais à mão do que os livros, também estão há muito dominadas por temas perigosos, tais como o amor livre, a infidelidade conjugal, conteúdo vazio, fofocas, a violência e outros exemplos degradantes. Tudo isso são inimigos do lar, que precisam ser evitados e combatidos.

II. TELEVISÃO

Considere algumas estatísticas:

Mais casas na América (98%) têm mais TV do que banheiros dentro de casa. A típica classe média americana tem no mínimo 3 TVs e gasta 230 horas cada ano vendo TV. Comparando com 2000 horas gastas cada ano provendo o sustento (40 horas por semana X 50 semanas). A média de crianças americanas que vêem TV é de 6 horas por dia. O mesmo tempo que gastam na escola. Quando a criança entra no jardim de infância, ela já viu em média, 8000 horas de TV. Para por isto grosseiramente, o tempo gasto com a TV pelas crianças é maior do que o tempo gasto pelo adulto no trabalho e as horas que as crianças passam na escola. Compare isto com o tempo que nós gastamos como Igreja, atividades cristãs, culto familiares ou estudo pessoal da bíblia, e nós facilmente nos envergonhamos. Quem entre nós gasta mais do que 4 ou 5 horas semanalmente em tudo isto, a não ser que estejamos totalmente envolvidos na obra de Deus ?

Vários anos atrás, uma pesquisa importante foi conduzida entre evangélicos e fundamentalistas para determinar hábitos de assistir TV.

O resultado da pesquisa foi que a população evangélicos - fundamentalistas tinha os mesmos hábitos de TV que a grande sociedade. Se mamãe e papai são como os demais em seus hábitos com a TV, por que eles devem se queixar, se seus filhos são como os demais em seus hábitos com a TV? Com nossos filhos, nosso exemplo sempre falará acima dos nossos "sermões".

Então, por que eu devo me importar se meus filhos vêem TV da mesma maneira que seus amigos da escola fazem?

Primeiro: Considere aquelas 2000 horas que seu filho "investe" cada ano na telinha. Este é o melhor uso de 2000 horas? Se seus filhos gastam aquelas muitas horas com a telinha, qual o tempo que sobra para:

- Conversa em família

- Cultos familiares

- Boa leitura

- Tempo de lazer

- Desenvolvimento criativo através de boas atividades

- Tempo tranqüilo, tempo para crescer sem as atrações e brilhos deste mundo.


Segundo: Você está certo de que você sabe o que seu filho está vendo?

Enquanto a telinha está "tomando conta", está também doutrinando, instruindo. Está ensinando seu filho algum valor severamente distorcido. Quase tudo que você crê como cristão é, nesta hora, ridicularizado e falsificado ou feito para ser visto sem importância na TV. Ocasionalmente nós vemos saudáveis valores imergirem, mas isto tem se tornado mais exceção que regra. Nós crescemos acostumados a distorcer idéias que estão realmente erradas acima de tudo.

Terceiro: Muitas vezes você transfere seu dever paternal para um alto grupo de estranhos e você pode esperá-los fazer da maneira deles. Eu, realmente, não quero um produtor, que está faminto por audiência, criando meus filhos ou netos.

Quarto: Você realmente gostaria que seus filhos crescessem num padrão de vida, descrito ou retratado num telinha? Você realmente gostaria de ver seus filhos envolvidos diariamente numa vida sangrenta; violência, sexo, linguagem grosseira, imagens familiares distorcidas, valores vãos e pensamentos anti-cristãos? Você e eu não pensaríamos em expor nossos filhos a todas estas coisas na vida real. Mas nós, descuidadosamente envolvemos nossos filhos numa projeção destas coisas dentro de um impacto maior que a vida.

Quinto: Compare o comportamento na TV com o andar que você deseja na sua vida familiar. Parafraseando uma pequena canção: "Como você os mantém na fazenda, depois que eles tenham visto TV?" E sobre nossas urgentes necessidades, como crianças e adultos, por tempo tranqüilo, tempo para refletir ou meditar sobre Deus, tempo para cheirar as flores, para ser criativo, tempo encontrar Deus?

Nossos filhos não podem fazer nada dessas coisas enquanto o telinha está destruindo neles o que foi construído, nem você pode.

Sexto: Você está satisfeito com o típico personagem da TV, como modelo para seus filhos? O que será, se seu filho se tornar esse tipo de pessoa? Você ficará satisfeito, ou você tem um alvo diferente para seu filho?

É fácil pensar que a TV tem tanta atração e brilho, que nós pais nunca podemos competir com ela: Nossas crianças estão viciadas, então nós também devemos desistir. Isto é um mito; Isto simplesmente não é verdade! Seus filhos estão famintos por você como uma pessoa. A TV não pode mesmo, começar competir com você, se você está desejoso e pronto para se envolver pessoalmente com eles e conversar com eles.

1- A TV não pode falar o nome de seus filhos (ou o seu), a não ser genericamente por acidente.

2 - A TV não tem, absolutamente, interesse pessoal em seu filho e nem mesmo sabe que ele existe. Seu filho é impessoal, é uma mera estatística, ele é apenas mais um na audiência total.

3 - A TV está totalmente desinteressada em quem é seu filho; o que ele pensa, como ele age, o que ele aprendeu na escola hoje, se ele ama a Deus ou o odeia, se ele ama a você ou o odeia. Nada mais que uma estatística de marketing.

4 - A TV não tem qualquer conceito para seu filho. Mas você, querido pai, tem a oportunidade; não, o privilégio de sussurrar o nome de seu filho para ele centenas de vezes cada dia. E com isto você pode transmitir vibrações que a TV não pode enviar; conceitos pessoais e interesses que seu filho está confiante para assimilar.

5 - A TV não pode aninhar seu filho no colo e ler um livro para ele.

6 - A TV não tem colo, como minha mãe e meu pai tinham, como minha esposa e eu temos, como você tem e qualquer que abrace seu filho.

7 - A TV não está interessada em contato de carne e sangue, em tocar; no calor pessoal. Não tem calor de respiração nem som do coração da mãe batendo; nem o piscar dos olhos, olhando dentro da face dele, nem doce sorriso dirigido àquele único, sentado em meu colo, nem comunicação pessoal um a um.

8 - O que a TV disse a seu filho esta manhã, não foi realmente dito para seu filho. Isto foi dirigido para uma imagem de marketing lá fora. Seu filho foi incluído somente como uma estatística, não como uma pessoa com necessidades pessoais. O que você disse para seu filho esta semana, veio de um coração de amor e cuidado, um desejo para aquele sucesso individual, um vivo desejo que aquela pessoa venha a conhecer a Deus.

9 - A TV nunca substituirá o ouvir um bom livro enquanto senta no colo dos pais, a não ser que nós pais, abdiquemos de nossos reais direitos e privilégios e os deixemos para estranhos com objetivo radicalmente diferente do nosso.

10 - A TV nunca abraça sua criança quando ela fere seu dedo ou seu amigo faz piada dela. Neste momento de ferida e necessidade pessoal, sua criança nunca pode correr repentinamente, lançar-se para dentro do quarto, se voltar para a TV e ter o consolo que precisa. Isto não está lá! Mas você está lá! É o seu caloroso abraço que conta numa hora como aquela. Todas as produções 5 estrelas de Nova Iorque são indignas, não valem nada num momento como este. Mas um simples e amoroso abraço de mamãe ou papai é tudo. Lembre-se do poder que você possui num abraço. Todos os eletrônicos no mundo nunca podem competir com um abraço amoroso dos pais. Um carinhoso abraço para uma pequena pessoa ferida. Nós adultos precisamos disto também. Nós, alegremente, negociaríamos vastos recursos para um genuíno abraço de uma pessoa cuidadosa quando a vida golpeia o admirador.

11 - A TV nunca dará um abraço porque ela não tem coração para se importar por sua criança ferida. Atualmente a telinha não tem cérebro para reconhecer as feridas de seu filho e certamente não tem braços para abraçá-lo.

12 - A TV nunca ouve seu filho. Entre os muitos presentes que uma criança quer de seus pais é que sejam ouvintes atenciosos. Mas a TV não tem ouvido. Ela não pode nem ouvirá quando ela correr porta a dentro excitada sobre uma pequena participação numa apresentação da escola. Ela não pode nem ouvirá quando ela quer contar a você sobre um novo amigo na escola, ou que entrou num time de crianças.

13 - A TV ignorará sua criança quando ela quiser fazer uma simples pergunta: "Você ainda me ama?"

14 - A TV me faz lembrar de um esgoto que vi após uma tempestade. De algum lugar o cano é cheio e mantêm seguindo o curso, a correnteza fluindo, se gostamos ou não. Você nunca pode enviar nada de volta através do cano. Todo ele é um único caminho.

15 - A TV cospe as palavras e imagens, e se você está lá, você se assusta. Mas tente fazer uma simples pergunta. Tente contar à TV o que está em seu coração. Ela não tem ouvidos para ouvir, nem coração para se importar se poderia ouvir. Você é ninguém e seu filho é ninguém. É só outro ouvido em que a TV pode descarregar num rio de corrente única. Mas você tem um maravilhoso privilégio: Ver seu filho surgir através da porta com excitantes notícias. Você pode ouvir!

Neste momento você é mais importante para seu filho do que todas as TVs do mundo; se você verdadeiramente ouve. Mais que todas as coisas neste momento, seu filho quer um ouvido atento, uma direta conexão para um atencioso coração.

16 - A TV nunca pode substituir um pai ouvinte. Ela nunca fará isto a não ser que você abandone o seu dever de ser um pai ouvinte! Então, para onde mais seu filho pode se voltar, senão para a antipática caixa com industriosa enxurrada de desprezíveis palavras? E se nós pais não ouvirmos, como podemos convencer nossos filhos que Deus ouve?

17 - A TV nunca pode colocar seu filho na cama à noite e orar com ele. Nunca! Mas você pode! Você tem a única, em um milhão de oportunidades, para fazer um simples ato de amor que todos os produtores de TV no mundo não podem enviar através dessas pequenas caixas.

18 - A TV não pode falar com seu filho sobre as coisas boas e as não tão boas que aconteceram para ele hoje. Ela não porá uma mão macia na sua testa e perguntará como ele se sente. Ela não lhe porá um termômetro e não pegará um pouco de água para ele.

19 - A TV não pegará a mão de seu filho gentilmente e dirá: "Eu amo você".

20 - A TV nunca dará um beijo de boa noite a seu filho. Caso você não saiba, você é a estrela do show.

21 - A TV nunca pode competir com o que você tem para oferecer a seu filho. Você terá mais brilho do que a TV aos olhos de seu filho, a não ser que você transfira a sua responsabilidade paternal para a telinha.